tag:blogger.com,1999:blog-64131227125190315332024-02-07T21:52:49.772-03:00Dr.Marcio BontempoMarcio Bontempohttp://www.blogger.com/profile/16674097144999036296noreply@blogger.comBlogger13125tag:blogger.com,1999:blog-6413122712519031533.post-46061715925738770472019-05-28T19:21:00.000-03:002019-05-28T19:21:01.651-03:0085% das Doenças Degenerativas Derivam da Alimentação Industrializada<div style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="background-color: white; text-align: start;"><span style="font-size: small;"><span style="color: red; font-weight: bold;">Atenção:</span><b> "85% das doenças modernas degenerativas derivam da alimentação industrializada." </b> </span></span>(OMS via Dr. Marcio Bontempo)<b>.</b></span></div>
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<br /></div>
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<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dyjM0lmxBWRIKiaBWKkvLnLi6pcg6W8aP5E1Zrs-397KOv1xw0ONfuECLMDC26OtmTFFdy8j5nC5xXAKz4fwA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div>
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<br /></div>
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<span style="background-color: white; color: #1c1e21; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px;">Há cerca de 3 anos esse vídeo foi publicado no Facebook. Mais de 840 mil pessoas, segundo o site, foram alcançadas. Por volta de 230 mil visualizaram. Foram mais de 10 mil compartilhamentos. As questões são: essas pessoas mudaram seus hábitos de vida? Entenderam que a alimentação industrializada (ou fast-food, etc) é a principal causa das doenças? Perceberam que a consciência alimentar começa por aquilo que escolhemos colocar em nosso prato?</span></div>
Marcio Bontempohttp://www.blogger.com/profile/16674097144999036296noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6413122712519031533.post-80265120111695621962019-05-28T18:28:00.000-03:002019-05-28T18:28:47.586-03:00Receitas para Fazer Doentes?!<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="background-color: white; color: #1c1e21;">Receitas para fazer doentes?</span><span class="_5mfr" style="background-color: white; color: #1c1e21; margin: 0px 1px;"><span class="_6qdm" style="background-image: url("https://static.xx.fbcdn.net/images/emoji.php/v9/t34/1/16/1f914.png?_nc_eui2=AeGX3JMMWWzFT94u3A7C0np_GHfzyuWo7vzzvB_w2HfoSVzac4lAkf8Fpko0OwuROkPVoud4bRqMSGRAN8T-fea3DyO0folkqB2YHA41zZDDlw"); background-repeat: no-repeat; background-size: contain; color: transparent; display: inline-block; height: 16px; text-shadow: none; vertical-align: text-bottom; width: 16px;">🤔</span></span><span style="background-color: white; color: #1c1e21;"> Assista a entrevista e saiba tudo sobre a nova obra em formato digital do Dr. Marcio Bontempo. </span></span><br />
<br /><br />
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<iframe width="320" height="266" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/e2bYI6v_EJE/0.jpg" src="https://www.youtube.com/embed/e2bYI6v_EJE?feature=player_embedded" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></div>
Marcio Bontempohttp://www.blogger.com/profile/16674097144999036296noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6413122712519031533.post-1991678244524712082019-05-28T18:19:00.001-03:002019-05-28T18:19:57.282-03:00BRASILIDADE – O LIVRO DA REINTEGRAÇÃO DA NAÇÃO<div class="bx-tl-item-images bx-def-margin-top-auto" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; color: #145064; font-family: Nunito, Lato, Arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-top: 0rem; overflow: hidden; position: relative; text-align: center; text-size-adjust: 100%; white-space: nowrap;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.blogger.com/null" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; color: #3296fa; margin-left: 1em; margin-right: 1em; outline: none; text-size-adjust: 100%;"><img class="bx-tl-item-image" height="320" src="https://gateway369us.s3.amazonaws.com/bx_timeline_photos_processed/n/nb/nbs/nbsgm4u6usvsshyhmkfg3djwda7j3uml.jpg" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: none; display: block; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 100%; position: relative; text-size-adjust: 100%;" width="320" /></a></div>
<div class="bx-tl-item-image" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; margin-right: 0px; overflow: hidden; text-size-adjust: 100%; width: 1212px;">
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</div>
<div class="bx-tl-item-text bx-def-margin-leftright bx-def-margin-sec-top-auto" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; color: #145064; font-family: Nunito, Lato, Arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-left: 1rem; margin-right: 1rem; margin-top: 0.5rem; text-size-adjust: 100%;">
<div class="bx-tl-content bx-def-margin-thd-top-auto" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; margin-top: 0rem; max-height: none; overflow: hidden; position: relative; text-overflow: ellipsis; text-size-adjust: 100%;">
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; margin-bottom: 0.5rem; margin-top: 0.5rem; text-size-adjust: 100%;">
<div style="text-align: justify;">
<b>BRASILIDADE – O LIVRO DA REINTEGRAÇÃO DA NAÇÃO</b></div>
<div style="text-align: justify;">
Nosso país está passando por uma crise política, social, econômica, moral e ética jamais vista, dividido em concepções, num forte clima de agressividade. Porém, como evidenciamos no livro, temos problemas no âmbito de governo e de estado, mas não como Nação. Somos um povo unido, sem conflitos, harmônico.</div>
<div style="text-align: justify;">
Somos um país tradicionalmente pacífico, que recebe de braços abertos estrangeiros de todas as raças, religiões e origens. Aqui não temos e nunca tivemos guerras internas. Somos o país mais ecumênico e fraterno, onde as diferentes religiões convivem em paz e respeito. Na realidade somos um só povo, uma nação integrada, que sempre cultivou o amor e a fraternidade.</div>
<div style="text-align: justify;">
O livro fala sobre Brasilidade, uma palavra que pode ser entendida, a priori, como um sentimento de amor pelo Brasil, porém, ela possui um fundamento bem superior. Ela exprime um estado de espírito que transcende o conceito de simples de cidadania brasileira, bem além do sentido apenas cívico, de pertencer a uma pátria. Trata-se de um estado de consciência, individual ou coletivo, em crescente formação, não ainda bem entendido pelos cidadãos, mas que está se estruturando a partir de uma realidade ainda não conhecida, ligada às verdadeiras origens, destino e missão do Brasil em relação ao futuro do mundo.</div>
<div style="text-align: justify;">
O Brasil não está projetado para ser uma potência mundial como as atuais, imperialistas e belicistas, mas como uma potência espiritual, conforme o que se sabe nos círculos exotéricos sobre suas origens e profecias. </div>
<div style="text-align: justify;">
Brasil tem uma missão em relação ao futuro do planeta e na edificação de uma nova civilização. Sendo assim, a brasilidade só se tornar patente a partir da percepção da função do Brasil – e dos brasileiros assim conscientes – do papel do Brasil no Novo Mundo. </div>
<div style="text-align: justify;">
Portanto, brasilidade não é só um sentimento, mais do que isso, é um estado de espírito.</div>
<div style="text-align: justify;">
O livro mostra a mística e a verdadeira história do Brasil, pouco conhecida, e seus verdadeiros heróis.</div>
<div style="text-align: justify;">
Mas também é um apelo para que todos os brasileiros façam um esforço para não cairmos da armadilha montada por um maniqueísmo político artificialmente construído para dividir, para fragmentar, para usar a dicotomia como meio de enfraquecer nossa unidade e assim se locupletar com o poder. Não é nosso perfil. Este é um apelo para pensarmos e usarmos mais os elementos que nos unem do que aqueles que aparentemente nos dividem.</div>
<div style="text-align: justify;">
Politicamente, não estamos à esquerda, à direita ou no centro, estamos acima, como Nação.</div>
<div style="text-align: justify;">
Que esse sentimento (brasilidade) ganhe foro coletivo, se transforme numa mentalidade nacional, que motive cada brasileiro a assumir, com orgulho e determinação, o seu papel individual no vasto trabalho de consubstanciação de uma consciência cívica coletiva unitária, para a realização dos misteriosos desígnios desta nação, cuja missão evolucional e predestinação vêm sendo preparadas há muitos milhares de anos, conforme veremos adiante.</div>
<div style="text-align: justify;">
Quando a seleção brasileira de futebol joga, todos os brasileiros se reúnem em comunhão e fraternidade para assistir, independentemente para o time que torcem. O livro propõe fazermos pela nação o que fazemos pela seleção no futebol.</div>
<div style="text-align: justify;">
Brasilidade é o instrumento que pode dissolver os liames da agressividade e dos conflitos. Brasilidade é o instrumento que pode afastar as pessoas que prejudicam a nação com seu egoísmo e colocar no lugar delas os bons de coração e conscientes da suas responsabilidades cívicas. A brasilidade nos permite criar condições para, juntos, estabelecermos as bases políticas e sociais de um Novo Brasil. </div>
<div style="text-align: justify;">
Escrevi este livro inspirado nos Mestres e tenho certeza de que ele lhe trará conforto e motivação para aflorar mais ainda o sentimento da brasilidade em você.</div>
</div>
</div>
</div>
Marcio Bontempohttp://www.blogger.com/profile/16674097144999036296noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6413122712519031533.post-66261880993868477732019-05-28T18:11:00.000-03:002019-05-28T18:11:24.611-03:00Esculápio e a Saúde Pública no Brasil - Marcio Bontempo<header class="entry-header" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; color: #145064; font-family: Nunito, Lato, Arial, sans-serif; font-size: 14px; text-size-adjust: 100%;"><h1 class="entry-title" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; font-size: 2rem; text-size-adjust: 100%;">
ESCULÁPIO E A SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL – MÁRCIO BONTEMPO</h1>
<a class="post-thumbnail bx-link" href="https://frenteholistica.wordpress.com/2015/01/19/esculapio-e-a-saude-publica-no-brasil-marcio-bontempo/" rel="nofollow" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; color: #3296fa; outline: none; text-decoration-line: none; text-size-adjust: 100%;"><img alt="" class="attachment-edin-featured-image size-edin-featured-image wp-post-image" height="405" src="https://frenteholistica.files.wordpress.com/2015/01/esculc3a1pio-e-a-sac3bade-pc3bablica-no-brasil-mc3a1rcio-bontempo.jpg?w=772" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: none; height: auto; max-width: 100%; text-size-adjust: 100%;" width="772" /></a></header><div class="entry-content" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; color: #145064; font-family: Nunito, Lato, Arial, sans-serif; font-size: 14px; text-size-adjust: 100%;">
<div style="-webkit-font-smoothing: antialiased; margin-bottom: 0.5rem; margin-top: 0.5rem; text-size-adjust: 100%;">
Deus da medicina e da saúde para os gregos antigos, Esculápio teve duas filhas: Panacéia e Higéia, geradas com a função de cuidar da saúde dos mortais e a quem ensinou a nobre arte. A primeira tinha como princípio desenvolver e difundir recursos para tratar as doenças e a segunda, Higéia, ensinar os humanos a evitar as enfermidades, mas por meio da adoção de hábitos de vida naturais. Diz-se que elas viviam constantemente em conflito, para martírio do pai, que tentava a todo custo estabelecer a harmonia entre elas. De Higéia surgiu a palavra higiene e de Panacéia, a própria palavra panacéia, que tem o significado de remédio para todos os males. Curiosamente, é dos nomes e das características individuais das filhas de Esculápio, a origem das duas grandes correntes da medicina, uma voltada exclusivamente para a terapêutica (tratamento medicamentoso) e outra, para a prevenção, educação de hábitos, recuperação, manutenção e cuidados com a saúde (higiene).</div>
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Parece então que as medicina tradicionais antigas, até a época de Hipócrates, seguiram mais a escola de Higéia e menos a de Panacéia (restrita apenas a emergências e casos de acidentes, agravos, etc.), mas Galeno, médico grego do imperador romano Marco Aurélio, nítido devoto de Panacéia, divergindo do mestre Hipócrates, desenvolveu uma profusa farmacopéia sintomática, visando atender a nobreza romana nos seus males agudos derivados dos excessos e libações, ou seja, o sistema de Galeno não visava a recuperação integral da saúde e prevenção das moléstias, senão apenas tratar os sintomas. Nascia então uma prática que culminou no atual conceito-base da medicalização, cujo fundamento criou a indústria farmacêutica, dentro de um modelo de atenção à saúde centrado no médico (iatrocêntrico) e “hospitalocêntrico”, como expressão de uma visão biomédica cartesiana.</div>
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O ideal de Esculápio, até hoje, é estabelecer uma integração harmônica entre as filhas, o que significa inferir que a Medicina pode ser completa se unir as duas correntes, a terapêutica adequada e a prevenção. Diz-se que nos momentos em que Esculápio conseguiu um pouco de paz entre suas filhas, nasceram as grandes doutrinas médicas do passado, como o Aiurveda na Índia, a Medicina Chinesa, a Medicina árabe, egípcia, etc.</div>
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Quando foi criada a A Organização Mundial de Saúde, a princípio, Panacéia foi certamente a madrinha da instituição. Inicialmente, a visão do órgão internacional era fortemente centrada no medicamento como solução para todos os males da humanidade. Parecia que, com remédios, todos os problemas estariam solucionados. Ledo engano. Não resolveram. Foram exatamente as melhorias sanitárias e as ações fundamentadas em práticas de saúde culturalmente enraizadas que diminuíram a incidência e a prevalência das doenças infeciosas e não apenas o antibiótico, ou seja, resultado da ação de Higéia, certamente com uma pequena relativa ajuda da irmã.</div>
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Então a Organização Mundial de Saúde, desde Alma-Ata em 1978 (quando se definiu o fundamento da Atenção Primária à Saúde e a importância das medicinas tradicionais), colocou Higéia no pedestal das políticas internacionais de saúde, para desgosto da Indústria Farmacêutica amadrinhada por Panacéia.</div>
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Porém, tanto as ações de saúde quando a prática médica, sejam públicas ou privadas, seguiram obedecendo em grande parte à irmã ambiciosa de Higéia. E a briga continuou. Higéia, sempre amorosa e atenta, tendo inspirado já o Dr. Dawnson em 1920 (ver Relatório Dawnson, que estabelece as bases de uma visão social e da formação de redes de atendimento domiciliar ou descentralizado, realizado por equipes), prosseguiu na sua saga de produzir mudanças conceituais em termos de saúde pública para os governos. Mas sua irmã também não descansou. A indústria farmacêutica cresceu e, além da sua utilidade em descobrir novas drogas para salvar vidas, desenvolveu um forte sistema de lobbies nos governos, em sua ânsia de gerar imensos lucros com a exploração das moléstias. Panacéia ajudou. E fez isso principalmente através do ensino médico, trabalhando para manter sua característica cartesiana (ou flexneriana, como dizemos no jargão “sanitarês”), com forte foco na terapêutica medicamentosa. No Brasil, onde Panacéia tradicionalmente reinou absoluta, a força de Higéia começou a se tornar patente com os progressivos movimentos que desenvolveram o fundamento da Atenção Primária e o nascimento do Sistema Único de Saúde. Certamente era Higéia quem vibrava sobre as Conferências Nacionais de Saúde, ganhando tentos sobre sua irritadiça irmã, principalmente com a inclusão das Práticas Integrativas de Saúde na rede de atendimento. Paralelamente, Panacéia continuava a crescer com o avanço da tecnologia médica, tanto terapêutica quanto diagnóstica, dentro de uma visão reducionista do binômio saúde/doença.</div>
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Higéia insuflava na mente dos pensadores sanitaristas, principalmente no Brasil, o ideal da Reforma Sanitária e a postura corporativa e isolacionista de cada política pública como nociva do ponto de vista orçamentário e funcional. Mas Panacéia gosta de hospitais, de alta complexidade, de UTIs, de super especialistas, de médicos, de tomógrafos, sem conseguir entender que o processo de ultra-especialização do exercício médico gera uma tendência para a despersonalização da relação médico-paciente, favorecendo a perda da percepção integral da pessoa, relegando para segundo plano a dimensão social e psicológica do indivíduo, agora dividido em tecidos, órgãos, aparelhos e sistemas. Já Higéia ama agentes comunitários de saúde, equipes multidisciplinares, medicina natural, Terapia Comunitária Integrativa e médicos de família. Mas problemas e desafios persistem impedindo os avanços de Higéia, Por exemplo, a Equipe de Saúde da Família – cerne da Atenção Básica-, apesar das conquistas nos últimos anos, ainda enfrenta muitos entraves. Se Panacéia pudesse cuidar mais das emergências, da medicina tecnológica, da média e alta complexidade, etc. e Higéia da promoção e da educação em saúde, teríamos uma situação melhor, com o fomento do bem-estar e da qualidade de vida na base da sociedade, com isso a diminuição da procura dos serviços e a consequente redução dos enormes gastos públicos com a doença. Precisamos de medicamentos, mas o que certamente não precisamos é de um oneroso modelo de assistência demasiadamente centrado neles.</div>
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Claro que um modelo ideal de assistência à saúde depende de uma oferta de serviços que agrade ambas as deusas que, talvez não saibam, mas o pai certamente sim, que elas são os pratos de uma mesma balança.</div>
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Afora qualquer conotação maniqueísta ou polarizada quanto às características das deusas, percebemos que Panacéia continua muito forte na saúde pública brasileira, enquanto Higéia, depois de um bom avanço, parece ter agora empacado, uma vez que a Atenção Básica, com muitos problemas estruturais e funcionais, tem mostrado ares de estagnação. Higéia, contudo, ganha forças na maioria dos demais países. Então parece estar na hora de Esculápio olhar outra vez para o Brasil. Entonemos, pois, preces, odes e súplicas a Esculápio, na esperança que o deus nos acuda. Esculápio! Como um humilde servo mortal, por favor, ordene que Panacéia permita mais de espaço para Higéia neste sofrido país! Esculápio olhe essas filas nos hospitais! Olhe a falta de insumos! Olhe essa gente desassistida que espera meses por exames e cirurgias! Olhe a falta de uma gestão inteligente e de capacitação adequada para gestores em saúde, Esculápio! Olhe os lobbies de Panacéia no Congresso, Esculápio! Olhe os desvios de recursos do SUS, Esculápio! Olhe o descumprimento da Emenda 29! Protege a Portaria 971! Incute compromisso social e consciência cívica nas almas dos servidores, Esculápio! Olhe o sucateamento das unidades de saúde! Com todo o respeito, lance seus sagrados eflúvios sobre a saúde pública no Brasil, Esculápio! Esculápio, já que você nos inspirou na criação do nosso sistema de saúde, ó divino senhor, salve então o SUS!</div>
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Assina: <strong style="-webkit-font-smoothing: antialiased; text-size-adjust: 100%;">Marcio Bontempo</strong>, seu humilde devoto e servo, discípulo de Hipócrates.</div>
</div>
Marcio Bontempohttp://www.blogger.com/profile/16674097144999036296noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6413122712519031533.post-79379060671408537342012-02-10T14:53:00.001-02:002012-02-10T15:07:08.918-02:00A Ciência descobre as mais antigas novidades<div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>A Ciência descobre as mais antigas novidades</b></span></div><div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span style="font-size: large;"><br />
</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">O jornal Correio Brasiliense publicou ontem a excelente matéria <i>“Jejum vira grande aliado na luta contra o câncer</i>”. Nela aparece uma “descoberta” de pesquisadores da <em>Southern California University</em>, em Los Angeles, publicada pela mais que austera revista científica <em>Science Translational Medicine</em>. Em resumo, a pesquisa, comandada pelo cientista Valter Longo, aponta que as células cancerígenas são mais sensíveis à redução ou ausência de nutrientes no organismo do que as células normais. Estas, quando faltam alimentos ou nutrientes, entram num estado defensivo, como uma hibernação, reduzindo intensamente seu metabolismo; já as células anormais não suportam tal situação, não tem a mesma capacidade e acabam entrando em apoptose, ou morte celular, o que leva à absorção do tumor. A pesquisa e seus resultados foram confirmados por diversos outros cientistas em outras partes do mundo, conforme a matéria. Nela foram utilizados ratos com diversos tipos de tumores malignos induzidos, submetidos a jejum, e este combinado com quimioterapia. Os resultados foram surpreendentes, com a cura total ou interrupção do tumor. Foram feitas pesquisas em seguida com seres humanos, e isso sem que se ferissem questões éticas, porque o jejum não é “remédio”. Os resultados foram marcantes, a ponto de outros cientistas se motivarem a aplicar o método e o associarem aos tratamentos convencionais.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Há alguns anos, a ANVISA, nossa Agência Nacional de Vigilância Sanitária, copiando, como sempre, a colega estadunidense FDA – <em>Food and Drug Administration</em>, adotou o conceito de “alimentos funcionais” e de “nutracêuticos”, com referência à capacidade de vários alimentos e seus componentes promoverem saúde e combaterem diversas doenças.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Também há quase duas décadas, a aplicação de recursos magnéticos no tratamento e prevenção de diversas doenças ganhou o mundo, depois que experiências e pesquisas (muitas registradas <em>no Index Medicus</em>, a biblioteca científica da Organização Mundial de Saúde) provaram, até com complicadas fórmulas e números, o poder dos imãs sobre os organismos vivos, particularmente sobre seres humanos e suas enfermidades. Hoje são dezenas de aparelhos, artefatos e sistemas de magnetoterapia reconhecidos pelas autoridades sanitárias e em pleno uso.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Também o Irisdiagnóstico – método de diagnosticar alterações do organismo por meio da visualização de sinais da íris- provou cientificamente a sua capacidade de captar diversos problemas orgânicos e hoje são centenas de publicações científicas comprovando o fato e o sistema já é utilizado por muitos médicos, isoladamente ou em associação com outros métodos.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Associado a isso, muitas plantas medicinais entraram para o rol dos recursos médicos cientificamente comprovados e são utilizadas por médicos do mundo inteiro. Aliás, hoje, cerca de 40% de todos os recursos medicinais presentes nas prateleiras das farmácias tem o mundo vegetal como fonte de suas matérias primas.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Para completar, mesmo que omitindo muitos outros itens, lembrar que a acupuntura e a homeopatia, são hoje especialidades médicas em muitos países, inclusive no Brasil, reconhecidas por sua eficácia e utilizadas oficialmente.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Ademais, o nosso país possui novas políticas públicas de saúde que geraram a Portaria 971/2006 do Ministério da Saúde, que introduz as Práticas Integrativas (Fitoterapia, homeopatia, Acupuntura, Crenoterapia, etc.) na rede pública de saúde, dentro do Programa Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) e da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterapia, como determinação até da Organização Mundial de Saúde.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Mas porque estou fazendo estas colocações? Explico:</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br />
</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Há trinta e poucos anos exercendo a medicina, desde uma época em que vigorava pleno o conceito de que somente a alopatia e a cirurgia eram recursos “permitidos” e “cientificamente” aceitos, fui processado numerosas vezes pelos Conselhos de Medicina do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, justamente por aplicar vários dos métodos e recursos aqui apresentados e por ensiná-los, tanto ao público leigo quanto profissional. E até hoje ainda há dois processos “éticos” em andamento contra mim em São Paulo e outro em Minas Gerais, ambos por motivos certamente muito “graves” de “delito”; no primeiro por eu ter feito uma palestra num grande evento onde falei dos benefícios da linhaça para a saúde, e no segundo, por ter dado uma aula sobre medicina chinesa num curso de acupuntura numa empresa de Belo Horizonte. Pasmem! Acreditem!</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br />
</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Pois bem, a cada dia presenciamos notícias de “novas descobertas” científicas que trazem à luz elementos pertencentes às medicina tradicionais, populares, indígenas, domésticas, naturais, etc., como os que relatamos aqui. E tenho a satisfação de dizer que sempre pratiquei e apliquei métodos não convencionais de medicina, por compreender que a saúde só pode ser obtida através do respeito às leis naturais e por reconhecer que os recursos da própria natureza (alimentos, água, sol, luz, magnetismo, minerais, plantas medicinais, etc.) possuem o imenso potencial de cura, ou antes, de resgate da saúde perdida. Sempre me incomodei e preocupei com o tipo de recursos terapêuticos que a faculdade me ensinou, ou seja: medicamentos e cirurgia. Embora prescreva remédios e indique cirurgias, só o faço em casos especiais e extremos, realmente necessários, pois são recursos que lidam mais com efeitos e não com causas. Em termos de medicamentos, 90% do uso se destina a ações paliativas. Na verdade, a medicina oficial, na maioria das suas ações, não fomenta ou promove a saúde, mas combate a doença (por isso possui um “arsenal” terapêutico), ao mesmo tempo em que, paradoxalmente, vive dela e depende dela – da doença – para existir. Haja vista a influência e o poder da indústria farmacêutica. Também sempre me incomodou a questão dos efeitos colaterais (algumas drogas intoxicam, prejudicam ou matam mais do que a doença que se destina a tratar), das doenças iatrogênicas (produzidas pelo médico) e, pior, pela interação medicamentosa (resultante da ação conjunta de vários remédios dentro do organismo) que matam anualmente cerca de 170 mil pessoas, só nos Estados Unidos, pois com as especialidades médicas, muitos pacientes ingerem remédios de vários médicos sem que se conheça, até hoje, como essas substâncias interagem quando juntas. E não falemos dos elevados custos dos remédios, que mobilizam cerca de 600 bilhões de euros anualmente no mundo.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br />
</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">É interessante observar como as novas “descobertas” científicas tem trazido novos recursos, não alinhados à filosofia que alimenta a chamada “medicina convencional”, mas que esta, sem opções, acaba por assimilar e incorporar, como acontece com a fitoterapia médica, a acupuntura, a homeopatia, os alimentos funcionais (nutrologia), etc. e agora o jejum.....</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Então me vem à memória os velhos tempos em que tratávamos as doenças dos nossos clientes com a macrobiótica (salve mestre Ohsawa!), particularmente com o arroz integral (hoje considerado um “importante” alimento funcional por ser rico em fibras, vitaminas do complexo B, etc.). Vem também os grandes resultados obtidos com o a naturopatia (Ave Dr. Lezaeta Acharam e Eduardo Alffons)... os gloriosos resultados que verificávamos com as sessões de acupuntura (todas as glórias a Frederico Spaetz, Evaldo Martins Leite, Dr. Wu, Sohaku Bastos!), do-in (salve Juracy Cançado!), os surpreendentes efeitos da homeopatia (glória, muita glória a Avicena, Paracelso, Hahnemann, Kent, Nash, Nilo Cairo, Alfredo Vervloet!). Também as curas obtidas com a geoterapia (argila), as águas minerais (oh! saudade da clínica em São Lourenço!). Sempre usei também a cura pelos alimentos (hosanah! Mestre Hipócrates, o pai da Medicina, que afirmava que a cura está na comida!) método hoje consagrado pela Nutrologia através dos alimentos funcionais. E há muito mais.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br />
</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Tudo isso muito forte para mim, porém, tenho o compromisso de informar, que todo esse trabalho, que até hoje perdura, sempre foi realizado sobre forte pressão do “sistema” e do modelo médico dito “hegemônico”, ou detentor do “poder”.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Nos diversos processos <em>nada éticos</em> que sofri, os argumentos eram os mais absurdos e ridículos, mas não tínhamos como nos defender. Os “inquisidores” afirmavam, entre outros bisonhos disparates, que a acupuntura era uma “filosofia” oriental e não um sistema de tratamento; que a homeopatia não tinha comprovação científica; que a iridologia era “coisa de bruxo”; que as águas minerais só teriam efeito diurético (isso com centenas de universidades na Europa, já na época, ensinando a crenoterapia e o termalismo há centenas de anos...); que o magnetismo era coisa de charlatão, mesmerismo, etc.; que as plantas medicinais não eram recursos eficazes e comprovados e até perigosos, que poderiam intoxicar, matar (Drauzio Varela disse isso no Jô Soares e depois se contradiz fazendo reportagens na Amazônia onde mostrava as ações curativas de muitas ervas, inclusive várias a que fez referência no programa, como ineficazes).</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Merece aqui o relato breve de um caso em que fui “condenado” pelo CRM-RJ por ter conseguido reduzir a zero a carga viral de um paciente HIV positivo (e em fase quase terminal) e eliminar todos os sintomas, utilizando somente dieta macrobiótica e uma planta chamada unha de gato (uncaria tomentosa), com base nos bons resultados obtidos por colegas alemães usando o remédio “Krallendorn”, que é à base dessa planta e para essa doença, publicados na revista científica <em>Nature</em>. O paciente, que na época fazia uso somente de AZT, tinha recebido antes a notícia de que no máximo três meses de vida. Com o tratamento, recuperou a saúde, a disposição, ganhou peso, voltou a praticar esportes e levava uma vida normal, até que teve que retornar à médica do serviço público que o atendia antes, por questões de documentação. A médica surpreendeu-se com o bom estado do paciente e julgou que o AZT tinha funcionado. O paciente então informou a médica o tipo de tratamento a que se submeteu. Bem, em poucas semanas recebi uma intimação para comparecer ao CRM-RJ, pois a médica havia me denunciado por “charlatanismo”. A acusação era de eu estar “aplicando métodos não reconhecidos pela comunidade científica”. E não adiantou ter apresentado os trabalhos dos médicos alemães. Mas não deixei por menos. Só mostrei aos “conselheiros” que o contrassenso de estar sendo acusado... por ter tido sucesso!....e que o verdadeiro espírito médico, ou científico seria valorizar o resultado e procurar conhecer o fenômeno. Não ficaram satisfeitos quando eu afirmei que aquele era um comportamento retrógrado, anticientífico e subdesenvolvido.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">E tive muitas outras acusações similares que poderiam compor um livro de anedotas. Mas agora aproveito essa matéria sobre o jejum para finalizar este texto fazendo um comentário. Como eu sempre apelei para o jejum como recurso para o resgate da saúde, volta e meia surgiam comentários e até acusações, com a afirmação sombria de que “o jejum é perigoso e pode espoliar o paciente em termos de nutrientes e até matar”. A matéria é clara, mas só faz alusão ao câncer, sendo que o Jejum é chamado de “terapia universal” e serve para praticamente todas as doenças e representa o recurso ultérrimo do médico consciente, quando se esgotam os seus recursos comuns. Mas somente na questão do câncer, o jejum é realmente eficaz porque com a redução da oferta de nutrientes, as células saudáveis realmente são mais resistentes e entram “em off” ou estado de “hibernação” quando faltam os mesmos, ao passo que as células malignas são mais sensíveis e entram em estado de apoptose, ou morte celular, o que interrompe o crescimento do tumor e até o faz gelatinizar-se ou desaparecer, conforme mostram as recentes experiências. Essa é a informação científica hoje apresentada sobre o efeito do jejum, mas nós médicos naturistas e holísticos não tínhamos antes essa explicação e apenas observávamos os resultados. Baseávamo-nos, há várias décadas, na experiência dos antigos, de séculos ou milênios atrás, mas sempre fomos combatidos e até ridicularizados, pois não tínhamos antes como explicar o método à luz da ciência acadêmica.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br />
</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Resolvi escrever esta matéria porque ao ler a notícia do jejum no jornal, me veio à mente o seguinte: se a todo instante métodos, recursos terapêuticos não convencionais são explicados à luz da Ciência e incorporados ao sistema oficial, podemos inferir que o posicionamento, o critério que hoje é a base do modelo médico para definir ou caracterização do que é ou não “oficial”, é inapropriado, justamente porque falha, e falha porque é refratário, e assim o é porque é limitado na sua perspectiva ou capacidade de conhecer e apreender os fenômenos. Então, por uma questão lógica, esse tipo de abordagem não é e não pode ser confiável e deve ser desabonado. O modelo vigente é tão refratário e limitado na sua capacidade perceptiva que trabalha contra si mesmo, duvidando de absolutamente tudo surge no seu seio, para, depois de muita luta por parte dos seus autores (como Harvey e a circulação sanguínea, Pasteur e a teoria microbiana, Sommelweiss e a febre puerperal e milhares de outros casos), aceitar como verdade definitiva, e aqui mais um engano, porque nada é definitivo e o que caracteriza a evolução da ciência, é justamente a velocidade com que novas teorias derrubam as antigas. Seus representantes, portanto, não tem mais direito de se posicionarem como autoridades incólumes, indefectíveis e todo-poderosos. Há algo a ser ajustado na questão da metodologia científica e essa revolução está em plena expansão. Estamos presenciando, no seio acadêmico, uma profunda – e mais que necessária – mudança de paradigmas, onde o critério analítico-cartesiano-newtoniano, nitidamente reducionista, está cedendo lugar para a visão holística, ou antes, relativista-integrativa, com a qual as novas gerações de cientistas estão mais familiarizadas conforme a cosmovisão de Max Planck, que escreveu: “Uma nova descoberta científica não se torna aceita porque seus autores conseguem convencer seus colegas opositores, mas sim porque estes morrem e surge uma nova geração acostumada à verdade”.</span></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div style="line-height: 16px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Porém esta época fantástica tem derrubado velhos tabus científicos e aberto as portas para novas dimensões do pensamento e do conhecimento, em vertiginosa revolução. E já era tempo. Estamos adentrando uma fase da evolução humana em que a nova forma de compreender a vida, suas leis e seus fenômenos, não mais vai ser sombreada pela ignorância, pelo personalismo, pela tendenciosidade, pela arrogância, pelo poder, pela estupidez de quem se considerava dono da verdade. Quem viver verá. E quem não viver também verá, porque a vida universal é contínua e não pára. Saúde.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Marcio Bontempo</span></div>Marcio Bontempohttp://www.blogger.com/profile/16674097144999036296noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6413122712519031533.post-15006373229454243362011-02-19T22:06:00.000-02:002011-02-19T22:06:51.354-02:00Opinião sobre anfetamínicos - Matéria do Correio Braziliense<div class="news_heading" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial !important; outline-style: none !important; outline-width: initial !important; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 18px; padding-top: 0px; text-decoration: none;"><span class="h1" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #041c50; display: block; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-weight: normal; margin-bottom: 5px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 5px; outline-color: initial !important; outline-style: none !important; outline-width: initial !important; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Médicos pressionam contra proibição de medicamentos, mas Anvisa não cede</span></span></div><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px;"><span id="items_noticia" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; display: inline; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial !important; outline-style: none !important; outline-width: initial !important; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;"><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial !important; outline-style: none !important; outline-width: initial !important; padding-bottom: 2px; padding-left: 4px; padding-right: 4px; padding-top: 2px; text-decoration: none;"><a class="yellowlight" href="mailto:" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #efb31e; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial !important; outline-style: none !important; outline-width: initial !important; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;">Ana Elisa Santana</a></div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial !important; outline-style: none !important; outline-width: initial !important; padding-bottom: 2px; padding-left: 4px; padding-right: 4px; padding-top: 2px; text-decoration: none;"><a class="yellowlight" href="mailto:" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #efb31e; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial !important; outline-style: none !important; outline-width: initial !important; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;">Débora Álvares</a></div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial !important; outline-style: none !important; outline-width: initial !important; padding-bottom: 2px; padding-left: 4px; padding-right: 4px; padding-top: 2px; text-decoration: none;"><span class="bluelight" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #666699; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial !important; outline-style: none !important; outline-width: initial !important; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;">Publicação:</span> <span style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial !important; outline-style: none !important; outline-width: initial !important; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;">18/02/2011 07:05</span> <span class="bluelight" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #666699; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial !important; outline-style: none !important; outline-width: initial !important; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;">Atualização:</span></div></span></span><div class="news_body" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial !important; outline-style: none !important; outline-width: initial !important; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 18px; padding-top: 0px; text-decoration: none;"><div class="font_change" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial !important; outline-style: none !important; outline-width: initial !important; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;"><div id="abanoticia" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; display: block; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial !important; outline-style: none !important; outline-width: initial !important; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;">Diante da possibilidade de a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) retirar do mercado brasileiro a sibutramina, um dos inibidores de apetites mais usados no país, além de outros três remédios para emagrecimento chamados anorexígenos anfetamínicos (anfepramona, femproporex e mazindol), médicos se veem sem alternativas para o tratamento da obesidade com uso de medicamentos. “Não existe nenhum outro com essas propriedades”, afirma Ricardo Meirelles, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem).<br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial !important; outline-style: none !important; outline-width: initial !important; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;" /><br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial !important; outline-style: none !important; outline-width: initial !important; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;" />Estudo da Anvisa concluiu que os medicamentos têm eficácia desproporcional em relação aos problemas que podem causar, como dependência, arritmias cardíacas e aumento da pressão arterial e pulmonar. Uma audiência pública do órgão vai propor, na próxima quarta-feira, o cancelamento do registro desses inibidores. O único remédio que fica à disposição dos pacientes é, segundo os especialistas, o orlistate, que dificulta a absorção de gordura pelo organismo, reduzindo o valor calórico do que é ingerido. O uso dele, no entanto, pode causar problemas aos pacientes se não for usado em conjunto com os inibidores. “Se a pessoa comer mais do que o normal, o intestino passa a funcionar de maneira excessiva e provoca uma diarreia intensa. O inibidor ajuda a educar o paciente para que ele não coma muito”, explica Ricardo Meirelles.<br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial !important; outline-style: none !important; outline-width: initial !important; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;" /><br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial !important; outline-style: none !important; outline-width: initial !important; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;" /><strong style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial !important; outline-style: none !important; outline-width: initial !important; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;">Controle</strong>O médico Márcio Bontempo, da Associação Brasileira de Nutrologia (Aban), costuma receitar a seus pacientes remédios fitoterápicos — produzidos com produtos naturais —, mas também acredita que a proibição dos inibidores convencionais pode ser um prejuízo. Segundo o nutrólogo, a suspensão tende a criar aumento de doenças relacionadas à obesidade, como a diabetes tipo 2 e problemas de coluna, além de aumentar a procura pela cirurgia bariátrica — de redução de estômago —, “que tem mortalidade de 2%”, diz. Para ele, o ideal seria tornar ainda mais rigososa a fiscalização da venda. “Se conseguíssemos ter um controle médico maior, seria interessante manter pelo menos a anfepramona”, acredita. O Brasil não tem remédios com o mesmo princípio ativo dos que serão questionados na audiência da próxima semana, segundo Maria Eugênia Cury, chefe do Núcleo de Investigação em Vigilância Sanitária da Anvisa. No entanto, o estudo do órgão descarta a possibilidade de se abrir exceções: “Em nenhum deles se encontrou mais benefícios do que o outro, a ponto de poder ser liberado”, diz.</div><div id="abanoticia" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; display: block; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial !important; outline-style: none !important; outline-width: initial !important; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;"><br />
</div><div id="abanoticia" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; display: block; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial !important; outline-style: none !important; outline-width: initial !important; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;">Os fitoterápicos até são uma opção para o tratamento da obesidade, como defende o nutrólogo Márcio Bontempo. No entanto, ele mesmo ressalta, será preciso ter mais paciência para perder peso, já que os efeitos não são imediatos como os dos anorexígenos anfetamínicos. Mas os resultados tendem a ser mais duradouros depois que a medicação é suspensa. “O processo é feito em um prazo maior. Eles não são excitantes do nervoso central e não criam dependência. Anfetamínicos podem criar”, explica.<br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial !important; outline-style: none !important; outline-width: initial !important; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;" /><br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial !important; outline-style: none !important; outline-width: initial !important; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;" />O consenso entre os profissionais de saúde está no uso associado desses inibidores de apetite com a reeducação alimentar e a prática de atividades físicas. “A gente usa como auxiliar para modificar os hábitos, e não como uma solução em si”, defende Ricardo Meirelles. Ele afirma que o problema está no desejo de soluções urgentes, que provocam o uso de maneira inadequada.</div><div id="abanoticia" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; display: block; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial !important; outline-style: none !important; outline-width: initial !important; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;"><br />
</div><div id="abanoticia" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; display: block; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial !important; outline-style: none !important; outline-width: initial !important; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;">A falta da combinação recomendada pelos médicos faz com que a empresária Camila dos Santos Quilici tenha de conviver com o temido efeito sanfona. Aos 22 anos, ela já recorreu à sibutramina pelo menos três vezes para emagrecer, sempre com o acompanhamento de endocrinologista. “Cheguei a perder entre 6kg e 7kg em um mês, mas engordei tudo de novo”, lamenta. Hoje, além de ter recuperado o peso, aumentou mais 5kg, e deseja recorrer a métodos ainda mais agressivos. “Queria fazer redução de estômago, mas os exames não apontam a taxa de IMC (índice de massa corpórea) necessária.”</div><div id="abanoticia" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; display: block; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial !important; outline-style: none !important; outline-width: initial !important; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;"><br />
</div><div id="abanoticia" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; display: block; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial !important; outline-style: none !important; outline-width: initial !important; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;">[Fonte: <a href="http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2011/02/18/interna_brasil,238399/medicos-pressionam-contra-proibicao-de-medicamentos-mas-anvisa-nao-cede.shtml">Correio Braziliense </a>- 18/02/11]</div><div id="abanoticia" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; display: block; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial !important; outline-style: none !important; outline-width: initial !important; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;"><br />
</div><div id="abanoticia" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; display: block; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial !important; outline-style: none !important; outline-width: initial !important; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;"><span class="Apple-style-span" style="color: red;">Observações</span><span class="Apple-style-span" style="color: #333333;">: 1ª - Dr. Marcio Bontempo é pós-graduado em nutrologia, o termo correto seria nutrologista. </span></div><div id="abanoticia" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; display: block; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial !important; outline-style: none !important; outline-width: initial !important; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;">2ª - A sigla da Associação Brasileira de Nutrologia é ABRAN.</div><div id="abanoticia" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; display: block; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial !important; outline-style: none !important; outline-width: initial !important; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;">[Equipe Dr. Marcio Bontempo - www.drmarciobontempo.com.br]</div></div></div>Marcio Bontempohttp://www.blogger.com/profile/16674097144999036296noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6413122712519031533.post-56572706734825381332011-02-16T09:45:00.000-02:002011-02-16T09:45:37.295-02:00Movimento Brasileiro de Ecovilas<div style="color: #333333; line-height: 16px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Breve resenha sobre o encontro das Ecovilas de Brasília, dia 10/2/2011</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div style="color: #333333; line-height: 16px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9uGVuiPEEeEBIZzYbMNcnqxware63hH2jMmhpo9SaZqtXzNOqRR6T7CXUYtm_DD-lQTk2gJplAI5BzykY_0mrTjiY1aE7cXpPhxPHDEMkKqN9JYyHIy7OXshAfPYkV69yeCo9OPgwbmY/s1600/mbe.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9uGVuiPEEeEBIZzYbMNcnqxware63hH2jMmhpo9SaZqtXzNOqRR6T7CXUYtm_DD-lQTk2gJplAI5BzykY_0mrTjiY1aE7cXpPhxPHDEMkKqN9JYyHIy7OXshAfPYkV69yeCo9OPgwbmY/s200/mbe.jpg" width="200" /></a></div><div style="color: #333333; line-height: 16px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">O encontro aconteceu na sede da União Planetária, instituição membro do Conselho Mundial da Cidadania Planetária. Foi um evento muito rico, pleno de energia especial, do qual participaram cerca de 150 pessoas, de todas as profissões, atividades e origens, irmanadas em torno do mesmo ideal, que é o da vida em harmonia com a natureza, a saúde, o preparo para eventuais desastres naturais, mas, acima de tudo, de se integrar a um movimento de formação de núcleos de permacultura e convivência social organizada, diferenciada do convencional, voltada para a difusão de um modelo de vida solidário, fraterno, em harmonia com as leis naturais.</span></div><div style="color: #333333; line-height: 16px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Tivemos um evento apenas preliminar, de modo a que as pessoas se conhecessem, que contou com a presença de ecovileiros, proprietários rurais interessados em organizar eco-comunidades de permacultura, representantes de ecovilas da região do Planalto Central (entre elas as ativas Bona Espero, Ipoema, Vale Dourado, Agenda Aquariana) e interessados em participar ou morar em ecovilas. Porém, a tônica principal foi a comunhão em torno da ideia de que o <em style="line-height: 16px;">modus vivendi</em> atual é insustentável e que carecemos de fato de uma mudança de estilo de vida. A questão da possibilidade de um desastre natural em proporções gigantescas, com o risco de uma forte crise de desabastecimento - embora valorizado e dimensionado no encontro -, ficou em segundo plano, diante do entendimento comum de que é preciso uma mobilização de integração e comunhão em torno das ecovilas/permacultura e sua filosofia.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div style="color: #333333; line-height: 16px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"><br />
</div><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEieU0axX-xCnLa91e2KQ_Kwm1ft53Ve3TusQv2PcaRjDEJHNzoBKS7Gxam7CUJqJvoo7TGB25BEE8wF4BQ6Thfbx1T1THcQIa9IrxAjRW-NuEyw6WRXVTWzKaNU3qNLgisyNUXYTK9mlRc/s1600/180017_146893435370663_100001500227977_277390_6605273_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEieU0axX-xCnLa91e2KQ_Kwm1ft53Ve3TusQv2PcaRjDEJHNzoBKS7Gxam7CUJqJvoo7TGB25BEE8wF4BQ6Thfbx1T1THcQIa9IrxAjRW-NuEyw6WRXVTWzKaNU3qNLgisyNUXYTK9mlRc/s200/180017_146893435370663_100001500227977_277390_6605273_n.jpg" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Dr. Ulisses Riedel</td></tr>
</tbody></table><div style="color: #333333; line-height: 16px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Além deste escriba - que apresentou os trabalhos-, participaram diversas pessoas se manifestaram com seus comentários e visão da situação, entre eles, Dr. Ulisses Riedel, presidente da União Planetária; Professor Moacir Bueno, presidente do Instituto Brasiliense de Meio Ambiente; Alex Dumont, oceanógrafo e ambientalista, e muitos outros que abrilhantaram a noite. Sentimos que desde o Movimento Médicos Pés Descalços de São Lourenço, MG - onde surgiu o conceito de Comunidade Rural Sustentável como embrião do conceito de "Ecovilas" - não víamos um cabedal tão intenso de energia e força, identificando com isso os inexoráveis e determinantes ciclos da Lei Divina.</span></div><div style="color: #333333; line-height: 16px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"><br />
</div><div style="color: #333333; line-height: 16px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em breve divulgaremos a agenda do próximo encontro, principalmente como oportunidade de participação para quem não pode estar presente fisicamente, com a chance de fazerem parte do grupo diretivo.</span></div><div style="color: #333333; line-height: 16px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"><br />
</div><div style="color: #333333; line-height: 16px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Aos que estiveram presentes, solicitamos aguardar contato, mas manterem-se integrados através do grupo Movimento Brasileiro de Ecovilas, no Facebook, que provisoriamente será um meio de contato.</span></div><div style="color: #333333; line-height: 16px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"><br />
</div><div style="color: #333333; line-height: 16px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Será definido o grupo diretivo de Brasília sem demora, pois temos decisões importantes a tomar e organizar nossa agenda de ação. O nome do Grupo Ecovilas2011 mudou para MOVIMENTO BRASILEIRO DE ECOVILAS.</span></div><div style="color: #333333; line-height: 16px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"><br />
</div><div style="color: #333333; line-height: 16px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"> Muita luz e sempre</span></div><div style="color: #333333; line-height: 16px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"><br />
</div><div style="color: #333333; line-height: 16px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Marcio Bontempo </span></div>Marcio Bontempohttp://www.blogger.com/profile/16674097144999036296noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6413122712519031533.post-72973077371395148172010-12-02T10:47:00.001-02:002010-12-03T14:24:40.736-02:00Fórum Nacional discute os impasses da saúde no Brasil<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Realizou-se no dia 04 de março de 2010, no Senado Federal, em Brasília, o <a href="http://marciobontempo.blogspot.com/p/noticias.html">“II Fórum Nacional de Políticas de Saúde”</a> que trouxe à reflexão o tema <u>“Sustentabilidade do Setor de Saúde no Brasil”</u>, com o objetivo de promover um amplo debate entre representantes do poder público e privado, sociedade civil, gestores e profissionais da área, na perspectiva de pautar e identificar caminhos que levem a construção de políticas que venham garantir o direito universal à saúde e sua manutenção para um futuro indefinid</span><span style="font-family: Arial;">o.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">0s temas de dir</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">etrizes aos trabalhos do dia foram:</span></div><div style="text-align: -webkit-auto;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">· Desafios da equidade da saúde e sustentabilidade do SUS</span></div><div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">· Políticas para assegurar a sustentabilidade da saúde suplementar</div><div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">· Sustentabilidade da política de acesso universal a produtos inovadores</div><div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">· Estratégias para um futuro com saúde, e</div><div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;">· Iniciativas Pró Sustentabilidade da Saúde</div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Registro de participação como conferencista</span></div></div><div style="text-align: -webkit-auto;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">.Congresso Nacional - Darcísio Perondi - Deputado Federal PMDB/RS e Presidente da Frente Parlamentar de Saúde</span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">.Congresso Nacional – Solange Amaral - Deputada Federal DEM/RJ e presidente da Procuradoria Especial da Mulher</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">.Congresso Nacional - Dr. Ubiali - Deputado Federal PSB/SP e Tesoureiro Adjunto da Frente Parlamentar da Saúde</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">.Conselho Nacional de Saúde - Francisco Batista Júnior - Presidente</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">.Associação Nacional do Ministério Público de Defesa da Saúde - Jairo Bisol - Presidente</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">.Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo - Nelson Mussolini - Vice Presidente Executivo</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">.Federação Nacional de Saúde Suplementar – Sandro Leal Alves – Gerente Técnico</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Moderador: Márcio Bontempo – Presidente da Federação Brasileira de Medicina Tradicional.</u></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">[Fonte: Integrabrasil]</span></div><h5 style="border-bottom-color: rgb(0, 0, 0); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 0.5pt; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0pt; margin-right: -24.75pt; margin-top: 0pt; page-break-after: avoid; text-align: justify;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Leia mais em <a href="http://marciobontempo.blogspot.com/p/noticias.html">Notícias</a></span></span></span></div></h5>Marcio Bontempohttp://www.blogger.com/profile/16674097144999036296noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6413122712519031533.post-82404167925891948852010-09-07T14:36:00.003-03:002010-12-02T11:14:33.566-02:00O Fantástico, Drauzio Varella, as plantas medicinais e o lobby da indústria farmacêutica<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Esse programa do Fantástico com Drauzio Varella e as plantas medicinais, é apenas uma reação da indústria farmacêutica preocupada com a PNPMF - Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterapia, do Ministério da Saúde (que foi lançado em 2006 por Lula e autoridades) e assim eles mobilizam a mídia. O Drauzio talvez nem saiba que está sendo usado, porque ele faz pesquisas sérias sobre os efeitos anticancerígenos de muitas plantas. A preocupação dele é basicamente o uso irresponsável de plantas e fitoterápicos. Claro que dói ver na matéria o excesso de pressão sobre os "perigos" das plantas, inclusive a babosa...Certamente que cuidados são necessários com as plantas, mas muito, muito, muito mais cuidados precisamos ter com os medicamentos...e isso não aparece nessas matérias tendenciosas. As autoridades sanitárias são permissivas, em sua subserviência aos interesses da indústria lobista dos remédios (que fatura 600 bilhões de dólares anualmente no mundo), pois permitem propaganda de remédios na TV, etc. Isso é ridículo, pois, até onde se sabe, propaganda é para incentivar o consumo. E depois a propaganda termina com a frase infame: "Ao persistirem os sintomas, um médico deve ser consultado", como se um leigo soubesse quando deve exatamente procurar um médico numa situação, por excemplo, de uma dor de cabeça antiga, que pode ser um tumor em crescimento. Isso é nitidamente para proteger a IF e incentivar a produção e o lucro. Esses mesmos interesses que alimentam os cartéis no Congresso Nacional, vacinando parlamentares e financiando tanto campanhas como muitos mandatos, são aqueles que permitem aberrações, como o caso do Viagra (agora mais barato)...um medicamento que pode matar, causar danos terríveis ao coração e ao cérebro (é só ler a bula), que deveria ser tarja preta, receitado apenas por médico, mas que QUALQUER UM, INCLUSIVE JOVENS PARA AUMENTAR A PERFORMANCE SEXUAL - OS MAIORES FREGUESES DA DROGA - PODEM ADQUIRIR SEM RECEITA ALGUMA. Por que essa situação? A resposta está na mesma esfera dos motivos que criam programas tendenciosos assim. Quero ver o Fantástico fazer uma matéria contra isso, o caso do Viagra. Não fazem!</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O recente escândalo do Viox, um antiinflamatório (que diga-se de passagem, intoxicava e pouco funcionava), foi lançado pela IF com grande alarde, com bilhões em investimento...para depois de alguns meses sair do mercado porque estava matando gente do coração! E todos os anos a IF e a Anvisa retiram dezenas de medicamentos do mercado. Então estamos sob risco, porque a pergunta que não quer calar é: quantos dos remédios que nós médicos estamos receitando e as pessoas comprando livremente nos balcões de farmácia, ou mesmo recebendo do SUS, não serão, um dia, retirados por ter se descoberto que produzem danos. O irônico é que muitos remédios saem de circulação e são proibidos, muitas vezes, não porque produzem danos, MAS PORQUE NÃO FUNCIONAM!!! Hilário...se não fosse triste. E depois o programa aponta que plantas não funcionam.... apesar de pesquisas científicas sérias mostrarem o contrário..E por falar em pesquisas, esses medicamentos que são retirados das prateleiras todos os anos, não passaram por pesquisas? Passaram. E são por essas pesquisas e experiências que o programete global diz que as plantas deveriam passar. Então como fica a situação?</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sabemos que, a contar com a metodologia aplicada nas pesquisas científicas, os resultados podem ser usados para afirmar o que se queira, como o faz a IF mundial.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Uma coisa o Fantástico não mostra: os dados da Americam Medical Association apontando que morrem cerca de 170 mil pessoas nos EUA por causa da interação medicamentosa- um fenômeno produzido pelo consumo de vários remédios juntos pelo mesmo paciente - , erro de tratamento e escolha errada do remédio..e por médico!. No Brasil acontece o mesmo, mas não temos estatísticas. Mesmo porque não interessa divulgar, pois somos o segundo maior consumidor de medicamentos do mundo! Também não se aponta que raras pessoas morrem devido ao uso de plantas medicinais. Não há estatística porque o número é irrisório.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O paradoxo desse programa do Fantástico - é bom que a população saiba - é que a matéria reduz a importância das plantas (sob o pretexto de que podem fazer mal se mal utlizadas), quando o Brasil é a maior biodiversidade de plantas do mundo! E daqui saem, clandestinamente, milhões de toneladas de plantas e remédios da Amazônia....</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E é bom que a população saiba também, que cerca de 40% de todos os remédios de farmácia tem como base plantas medicinais ou derivados das mesmas. Então como "não funcionam"?</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Essa matéria, embora seja até útil para apontar alguns abusos e charlatanismos, da forma como aterroriza o telespectador em relação às plantas, vai na contramão das novas políticas públicas de saúde, que estão utilizando a fitoterapia na rede pública, com plantas estudadas profundamente pelo Ministério da Saúde e publicadas em manual científico. Também está na contramão, porque existe a Portaria 971 do MS que contempla a fitoterapia e, mais do que isso, a própria Organização Mundial de Saúde (órgão máximo de saúde no mundo, muito maior do que qualquer emissora de TV), em sua nova política, recomenda aos países membros o uso de recursos mais simples, menos danosos á saúde, mais baratos, inofensivos, cientificamente comprovados e estudados, eficazes e mais identificados com a cultura milenar da humanidade, as plantas medicinais, tudo sintetizado no conceito da Medicina Tradicional.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Bem, certamente Drauzio sabe disso e o que irrita, certamente, é ver um profissional do gabarito dele, um estudioso, estar sendo envolvido por essa situação. O magnífico trabalho dele na TV com o caso das grávidas contrasta com o atual, embora o clima do programa pareça de preocupação e de cuidado com a saúde pública.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas estamos diante de uma revolução nos conceitos de saúde e esse programeteprogramete acabou com o confrei (lembram? e tenho pesquisas que provam o efeito dele), mas não tem poder para acabar com uma revolução na Saúde, que é planetária. Afinal, assim como a saúde é maior do que a medicina, a Consciência é maior do que a mídia.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E para aqueles que chamaram o Dr. Drauzio Varella de "Mr. Magoo" da medicina, peço mais respeito, porque ele é meu colega na alopatia (também prescrevo remédios quando realmente necessários e sigo a propedêutica médica). Todos têm o direito de ter conceitos divergentes e de cometer erros, mas ele, Drauzio, tem um lado fortemente bem intencionado, assim penso e rezo.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Marcio Bontempo</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Presidente da Associação Brasileira de Medicina Tradicional</span></div>Marcio Bontempohttp://www.blogger.com/profile/16674097144999036296noreply@blogger.com12tag:blogger.com,1999:blog-6413122712519031533.post-90044111586663703352009-11-16T18:09:00.005-02:002009-11-19T10:55:53.581-02:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrtq_8FpxcLFZX6wAV5orKMoKbnx5GE7Uw0Jk-wuadxvEiWQdsPZQ-lscrypZdz-y0zz0k2XAb5R3Y7k1rBjmZ3S8ePQpb6zDF-vMbw3wIJUAAD_va-BrYDKHvo7IU_zvAc6QuqwEXxLs/s1600/teaser-pv-copia.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 238px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrtq_8FpxcLFZX6wAV5orKMoKbnx5GE7Uw0Jk-wuadxvEiWQdsPZQ-lscrypZdz-y0zz0k2XAb5R3Y7k1rBjmZ3S8ePQpb6zDF-vMbw3wIJUAAD_va-BrYDKHvo7IU_zvAc6QuqwEXxLs/s320/teaser-pv-copia.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5404797319918055138" /></a><span class="Apple-style-span" style="font-family:verdana;"><p class="MsoNormal" align="center" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:Arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><b>Ressignificando o sentimento “verde”- a Nova Ideologia</b></span></span></p><p class="MsoNormal" align="center" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:Arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal; ">Por Marcio Bontempo</span></b></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style=" ;font-family:Arial;color:black;"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"> </span></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;text-indent: 35.4pt; "><span style=" ;font-family:Arial;color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">O Partido Verde brasileiro, em seu manifesto, mostra claramente que sua ideologia e princípios apresentam um conteúdo muito além de uma simples visão ambientalista. Seguindo a tendência mundial dos chamados </span><i><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">greens</span></i><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">, mas ampliando o seu sentido, o Partido Verde do Brasil entende e ensina que ser “verde” é muito mais do que somente atuar em defesa da natureza pelo modo trivial. Ser “verde” significa não só entender, mas redimensionar o fato de que os seres vivos são elementos interdependentes e partes da complexa trama que forma a Unidade da Vida. Significa uma percepção que tem como base a consciência e a cidadania planetárias, a busca de um sentido existencial objetivo, o cultivo de valores humanistas, o crescimento espiritual e a maturidade cívica planetária. Ser “verde” significa trabalhar para a construção de uma nova sociedade através do cultivo do senso de solidariedade, com atitudes concretas de fraternidade, ética, sensibilidade, simpatia e gentileza. O sentimento “verde” nos mostra que essas atitudes dependem da transformação de cada um e da expressão de nossas potencialidades internas. Somente com a o cultivo da solidariedade, da fraternidade, da amorosidade, é possível criar um novo mundo, livre do sentimento fraticida, belicista e de domínio que vigora, por enquanto, na Terra.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=" ;font-family:Arial;color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"> O novo significado do sentimento “verde” aponta que é essencial uma nova ótica, uma nova visão filosófica que começa com o respeito e a valorização da diversidade, amplia-se na percepção da unidade da vida e contempla uma nova atitude, que tem como fulcro a redução do egocentrismo, substituído pelo altruismo, como resultado de uma profunda revisão de nossos valores. Com isso, as nossas diferenças – que geralmente nos afastam uns dos outros -, devem ser respeitadas e redirecionadas com o objetivo de nos unir, em puro espírito solidário e pacífico. Não adianta falarmos de paz se não a cultivarmos em nossos corações e atitudes; fora disso, falar em paz é hipocrisia.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=" ;font-family:Arial;color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"> A nova ideologia “verde” está repensando a Economia, colocando-a a serviço da sustentabilidade e da justiça social, convocando todas as instituições a repensar também seus papéis na formação de uma civilização solidária que expresse suas inspirações maiores: paz, respeito mútuo, felicidade, coerência, harmonia e cooperação. O sentimento “verde” mostra que para garantirmos um futuro alvissareiro, precisamos desenvolver a genuína sabedoria espiritual, pela integração das diferentes visões, sejam religiosas, científicas, filosóficas, ideológicas, etc.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=" ;font-family:Arial;color:navy;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"> </span></span><span style=" ;font-family:Arial;color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">Aplicado aos vários setores da atividade humana, o sentimento verde mostra que na Educação deve-se privilegiar os valores éticos; a Economia e a tecnologia devem estar dirigidas prioritariamente para o bem-estar e as necessidades humanas; a política e o serviço público devem ter como base primordial a ética, o servir e não o “se servir”; as religiões devem estar direcionadas para a espiritualidade, a religiosidade, a tolerância, o respeito mútuo e essencialmente para a irmandade universal.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;text-indent: 35.4pt; "><span style=" ;font-family:Arial;color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">O sentimento verde é fruto do surgimento no planeta de um novo paradigma existencial, lastreado na fraternidade e na ampla proteção da vida, a partir de uma mudança individual de comportamento, com base no novo senso de coletividade e participação. </span><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=" ;font-family:Arial;color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"> O sentimento verde é aquele que cria a consciência coletiva da responsabilidade individual e a consciência cívica planetária, capaz de eliminar todas as fronteiras, quando preponderará o sentimento libertário e se implantará a verdadeira fraternidade entre os homens, escudada no amor universal. O sentimento “verde” é nova ideologia humana. O sentimento verde não é um conceito, é um estado de espírito.</span><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style=" ;font-family:Arial;font-size:14.0pt;color:black;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size:14.0pt;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><o:p> </o:p></p><p></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style=" ;font-family:Arial;font-size:14.0pt;color:black;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:14.0pt;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p></span><p></p>Marcio Bontempohttp://www.blogger.com/profile/16674097144999036296noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6413122712519031533.post-31249545599657105722009-11-16T17:57:00.008-02:002010-12-02T11:12:27.316-02:00Como melhorar de fato a Saúde Pública no Brasil<div style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" border="0" height="138" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5404793992052197682" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhro6NWnrbUYMkaEIuc2RW8nhXXq3NabaTalHizIR1IG47ZaVlLGNX-lNIsJf_VnDqJrUKZ9ITaLAJCaAafjQR6x8xAJV_SaKAM4zieuGcDjQDC7UBVI04cio5GGbTssUI2fO5uhIpRFCs/s200/entrevistapoaII.jpg" style="display: block; height: 222px; margin-bottom: 10px; margin-left: auto; margin-right: auto; margin-top: 0px; text-align: center; width: 320px;" width="200" /></div><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O modelo atual de prestação de serviços de saúde, apesar de toda a evolução do Sistema Único de Saúde - o SUS, ainda é ineficiente e não cumpre o desiderato apontado na Constituição, de que é dever do Estado oferecer ao cidadão todos os meios para que ele goze de boa saúde. Ao contrário, o modêlo continua sendo alvo de críticas e, historicamente, se mostra como um sistema que oferece serviços de baixa qualidade à população e remunera mal os profissionais da rede pública de atendimento. As verbas federais repassadas aos estados e municípios, continua insuficiente para bem atender a todos os programas do MS e as necessidades da população. </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Enquanto não são de fato ventiladas as causas desse caos, continuarão a perdurar as filas nos hospitais e clínicas; continuarão exames, consultas e cirurgias a serem marcados com datas ridiculamente distantes (muitas vezes quando o paciente melhorou por conta própria ou morreu); continuará a persistir a insatisfação do usuário; continuarão a morrer cidadãos que necessitam de, por exemplo, hemodiálise, que não conseguem agendar seu procedimento por falta de equipamento e espaço; continuará o sucateamento e todos demais itens da enorme lista de problemas da asistência à saúde pública no Brasil.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E quais as causas reais dessa situação?</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Apesar de muitas propostas de solução para a questão da assistência à saúde pública, nenhuma delas tem se mostrado eficaz, pois elas carecem do elemento essencial, que não é comumente verificado nas discussões:</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><u><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Temos um sistema de assistência e uma política de saúde inadequados à realidade social, cultural e econômica brasileira. </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><o:p></o:p></span></span></u></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No Brasil o Governo investe muito no setor terciário (tecnologia de ponta, equipamentos caros, hospitais, etc.) e pouquíssimo, quase nada, no setor primário de saúde.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O setor primário em saúde é aquele em que se valoriza o aspecto cultural da população, identificada com seus princípios, valores, recursos naturais e humanos, além de outros elementos, utilizando-se pessoas e profissionais como agentes de saúde para atuar dentro das comunidades, capacitados, assistidos por profissionais de maior formação técnica, dentro de um modêlo multiprofissional e multidisciplinar de atenção à saúde. Foi o foco e o investimento no setor primário de saúde que produziu uma verdadeira revolução na situação de saúde da China, Índia, Cuba e diversos outros países, incluindo a re-incorporação da medicina tradicional.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O sistema e a política de saúde no Brasil é por demais centralizado no médico (dito “iatrocêntrico”) e, portanto, fundamentado no princípio de combate às doenças (que é aquilo para o qual o médico é treinado). O resultado é que a terapêutica centrada na medicação, na cirurgia ou ambos. </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">As verbas repassadas pelo Governo Federal aos estados e municípios para a saúde, não são suficientes para atender a todas os programas e as necessidades da população, resultando numa situação caótica, onde a chamada “municipalização da saúde”, como reza a política de saúde atual do SUS, torna-se impossível. </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><u><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Numa linguagem simples, fugindo do “sanitarês”, para todos entenderem:</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><o:p></o:p></span></span></u></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No atual modelo cidadão procura o serviço de saúde quando tem algum problema. Geralmente quando chega a um serviço, a sua doença já está adiantada ou é irrecuperável, o que, certamente, onerará os cofres públicos. O caso do diabetes é típico, pois quando se procura o médico, a doença já está em estágios ulteriores. Por isso o modelo atual é caro, oneroso e voraz, pois quanto mais cresce a população, avolumam-se os problemas, devido ao crescimento da demanda.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Na atenção primária na saúde - a exemplo do que aconteceu em diversos países, como a China, a Índia, e Cuba – não é o cidadão quem procura o serviço, mas o inverso: o serviço procura o cidadão, através da visitação domiciliar, seja do agente comunitário de saúde (elemento chave no processo), do médico, da equipe multiprofissional, etc., que atuam em postos avançados de saúde, preferencialmente dentro da comunidade. Desse modo, muitas doenças que estão em desenvolvimento, sem apresentar ainda sinais e sintomas, podem ser detectadas e tratadas, as mesmas que, mais tarde, estariam exigindo internação, tratamentos caros, etc., consubstanciando as diretrizes da melhor das medicinas, que é a verdadeira medicina preventiva. Além disso, cada cidadão ou família recebe orientação preventiva, remédios, vacinas, orientação de higiene e alimentação, etc. de modo a evitar as doenças, melhorando a qualidade de vida. Com isso, têm-se condição de conhecer a situação de saúde da população de modo quase personalizado (como o que ocorreu na China), onde relatórios rotineiros apresentam a real condição da população.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Com isto diminui-se drasticamente a procura às clínicas e hospitais, o que repercute na economia com as ações de saúde. Desde que esta inversão de modelo e política se faça com a atuação conjunta de uma equipe multiprofissional, consegue-se realizar aquilo que representa a chave que abre a porta para a revolução no sistema de saúde no Brasil - compreendido por poucos - que é a “desmedicalização” das ações de saúde, ou seja, reduzir a carga sobre os médicos dessas ações e distribuir essa carga e a responsabilidade para outros profissionais da área da saúde ou correlatos.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Esta é a recomendação da Organização Mundial de Saúde que, desde 1984, vem divulgando as diretrizes da Medicina Tradicional e estimulando os países membros a aplicar em seus sistema s de saúde a ideia de valorizar e utilizar os recursos humanos e naturais. Com base nessa filosofia, o nosso Ministério da Saúde lançou em 2006 a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares de Saúde, com a publicação posterior das Portarias 971 e 853, que instituem recursos como a Fitoterapia, a Acupuntura, a Homeopatia e vários elementos da Medicina Tradicional na rede pública de saúde, o SUS, em todo o território nacional. Isso representou um grande passo em direção a uma mudança ou evolução na oferta dos serviços, mas essas portarias não estão regulamentadas e não estão sendo postas em prática, a não ser em alguns municípios, porém de modo insipiente. É necessário capacitar profissionais de saúde – preferencialmente agentes comunitários de saúde e terapeutas naturistas - para assumirem o desiderato apontado nessas portarias. </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O Ministério da Saúde criou o PSF - Programa de Saúde da Família, que está sendo aplicado em muitos estados e municípios, porém ele carece de estrutura e de base, estando ainda centrado demais no médico. Esse programa é importante e pode representar o ponto de partida para as mudanças necessárias na política de saúde aqui apontadas, desde que apropriadamente utilizado e adaptado.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Realidade:</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O Brasil é o país de maior biodiversidade do mundo e o mais rico em plantas medicinais e recursos terapêuticos naturais, além dos recursos humanos culturais tradicionais como raizeiros, parteiras, curandeiros, pajés, na mais exuberante etnomedicina conhecida. No entanto, é o terceiro maior consumidor mundial de medicamentos e o país que paga pior os profissionais da área.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Precisamos de recursos mais baratos, mais simples e eficazes, com as plantas medicinais e outros recursos naturais, que não onerem a economia familiar, do cidadão ou do próprio governo. Os fármacos - apesar de necessários em muitos casos, principalmente agudos – são extremamente caros e não curam as doenças de fato. Há recursos integrativos e complementares mais simples como as ervas medicinais (muitas já catalogadas e aprovadas pelo Ministério da Saúde) a terapia pelos alimentos e recursos naturais, aos quais o povo brasileiro está culturalmente identificado e adaptado.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 21px;">[Dr. Marcio Bontempo - Médico Sanitarista]</span></span></span></div><div class="MsoNormal"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana;"> </span></o:p></div>Marcio Bontempohttp://www.blogger.com/profile/16674097144999036296noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6413122712519031533.post-9642616881996835262009-11-16T17:29:00.016-02:002010-12-04T11:22:44.511-02:00Nossas crianças sob risco<div style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img border="0" height="141" src="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQTc25SDnmhUKjO9R9xCGj6wfWcf4HtPhIBFWsILDaFrVPgCpKHZA" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="200" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Fonte:Google</td></tr>
</tbody></table></div><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Marcio Bontempo <span class="Apple-style-span" style="color: #274e13;"><b>*</b></span>, Jornal do Brasil</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">RIO - Para entendermos bem os efeitos ou a influência da alimentação sobre a saúde dos estudantes e os reflexos desses fatores sobre o aprendizado, devemos dividir a faixa etária infantojuvenil segundo a sua classe social ou econômica.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">É bem sabido que as classes mais pobres apresentam um tipo de alimentação quantitativamente mais deficiente, com tendência a problemas de ordem carencial, como anemias, deficiências imunológicas, raquitismo, verminoses, parasitoses em geral e maior tendência também às viroses comuns da infância (caxumba, varicela, sarampo, rubéola) e infecções. As classes mais ricas, incluindo a classe média, possuem uma alimentação quantitativamente mais completa e apresentam menor incidência desses problemas, mas mostram incidência de outros, como alergias respiratórias e obesidade. No entanto, devido à alimentação industrializada - empobrecida nutricionalmente e rica em aditivos e componentes nocivos - há uma diminuição qualitativa da saúde em todas as classes sociais, determinando alguns problemas comuns de saúde como cárie dentária (menor nas classes mais abastadas devido à possibilidade de assistência odontológica particular, mas com tendência praticamente igual pela falta de escovação após as merendas e lanches), desmotivação, dificuldade de aprendizagem, ansiedade e doenças crônicas.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Estes dados importantes são motivo de discussão entre autoridades sanitárias e educacionais. A maior possibilidade de acesso por parte das crianças e adolescentes das classes média e alta a alimentos industrializados e proteínas animais condicionadas (ou mesmo as comuns) os expõe a perigos bem maiores, ou seja, doenças degenerativas produzidas pelo excesso alimentar, como o câncer em geral (a leucemia, em particular) as doenças reumáticas, o diabetes e as síndromes de incidência mais recente, como mieloma múltiplo, miastenia gravis, artrite reumatóide e doenças autoimunes em geral. Isso pode ser facilmente comprovado se observarmos estatísticas oficiais que mostram maior incidência de doenças degenerativas e crônicas nos países mais desenvolvidos que adotam a dieta industrializada. Por isso, mesmo que as classes mais pobres possuam uma dieta mais carente, são menos expostas às doenças degenerativas. Em outras palavras, as classes mais favorecidas apresentam qualidade biológica menor. Certamente, por conta da alimentação industrializada, este quadro se inverteu e surpreendeu a muitos nutricionistas e autoridades sanitárias, pois até há pouco tempo acreditava-se que uma alimentação pobre em nutrientes era a causa de numerosas doenças. Hoje, as estatísticas apontam que há mais riscos de doenças com uma alimentação excessiva do que com uma carente. Some-se a isso o fato de que as classes mais pobres geralmente têm acesso a certos alimentos hoje considerados como funcionais ou como fonte de elementos protetores da saúde, como folhas verdes, hortaliças, frutas regionais, rapadura, farinhas, cereais naturais etc. Em contraste, as classes mais ricas acostumaram-se a consumir produtos altamente elaborados: enlatados, empacotados, fritos, ricos em colesterol e açúcar como os chips, a salsicharia, o presunto, os laticínios gordurosos, o pão branco, os cereais matinais empobrecidos em nutrientes mas repletos de sacarose e aditivos, a proteína animal além das necessidades do organismo e outros de difícil aquisição pelas classes mais pobres devido ao custo elevado.</span></div><div style="text-align: justify;"><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQpxQYn-8KKHkrqJyM49aZfo4RbhpkKkLis0_mXoULI0lEoexzv" imageanchor="1" style="clear: left; display: inline !important; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="166" src="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQpxQYn-8KKHkrqJyM49aZfo4RbhpkKkLis0_mXoULI0lEoexzv" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Fonte: Google</td></tr>
</tbody></table><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Infelizmente há, no entanto, alguns produtos industrializados de baixo custo – repletos de corantes, aromatizantes e conservantes, gorduras trans, calorias vazias e colesterol, principalmente em guloseimas, chips, doces, sorvetes e refrigerantes – e de fácil acesso também às crianças pertencentes a classes mais pobres, o que expõe uma classe intermediária a maiores problemas que as classes situadas nos extremos de uma escala social e econômica, pois além de uma dieta carente, absorvem também produtos químicos artificiais prejudiciais. De qualquer modo, todas as crianças e adolescentes estão sujeitos a problemas de saúde que põem em risco a saúde e, consequentemente, a capacidade de aprender.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Neste ponto, somos forçados a aceitar que muitos desses problemas dependerão de aspectos individuais, de fatores familiares, genéticos, raciais, culturais, regionais e de idiossincrasias de cada organismo.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A pergunta é: até que ponto as carências nutricionais, bem como os efeitos da má alimentação e da alimentação industrializada são responsáveis ou contribuem para a desmotivação, o baixo rendimento escolar, a reprovação e o abandono dos estudos? E até que ponto são esses fatores resultantes de uma saúde geral deficiente, também motivados pela dieta precária ou rica em aditivos debilitantes? Esta pergunta abre caminho para outra: temos condições de avaliar completa e amplamente todos os efeitos negativos da alimentação industrializada, principalmente aquela consumida nas escolas e nos lares, sobre os organismos das crianças e jovens? Isso nos leva a mais uma pergunta preocupante: até que ponto a má qualidade alimentar, em todas as faixas sociais de alunos, está prejudicando a qualidade de ensino no Brasil?</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Enquanto não pudermos responder a estas perguntas, devemos procurar meios para melhorar a qualidade e a quantidade do que os nossos filhos, alunos e estudantes estão comendo. Antes, apenas as deficiências de ferro, de cálcio, vitaminas A e proteínas eram motivo de atenção e estavam diretamente envolvidas com numerosas situações anômalas capazes de produzir tais efeitos. Atualmente, a alimentação industrializada é mais um elemento desse conjunto.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Todos os problemas relacionados a este tema, dada a sua gravidade e urgência, envolvem atenção e participação de pais, educadores, autoridades sanitárias, empresários da produção e fornecimento de alimentos, médicos, nutricionistas e da mídia.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">São urgentes a firme tomada de posição e estudos mais sérios quanto ao tipo de substâncias e compostos ingeridos pelos nossos alunos. Sabemos dos riscos da diminuição da capacidade de aprendizagem e da capacidade intelectual que muitos alimentos podem produzir e também dos riscos que tudo isso representa quanto ao futuro da nossa nação. Precisamos nos conscientizar e atuar, em conjunto, na defesa da saúde e da qualidade de vida e aprendizagem da faixa etária do povo que formará o nosso futuro.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #274e13;"><b>* </b></span>médico e clínico homeopata, especialista em saúde pública e pós graduado em nutrologia. É autor de 59 obras sobre saúde</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">21:44 - 28/05/2009</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte: JB Online</span></div>Marcio Bontempohttp://www.blogger.com/profile/16674097144999036296noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6413122712519031533.post-3886627394663569272009-11-16T16:51:00.006-02:002010-12-04T11:27:49.010-02:00Como Evitar a Gripe Suína e Outras Gripes<div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;">O médico Marcio Bontempo especialista em Saúde Pública e naturopata, alerta como as pessoas adquirem a gripe suína (Influenza A - H1N1) e mostra como preveni-la através da alimentação, de produtos naturais e biológicos e dá outras dicas, além dos procedimentos de praxe.</span></div></div><div><div style="text-align: left;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIOUiyx-c0nAVpo9q5IuoX7dwIvzpZkd-g_W-DB9woMZpaTnXfkvjJ0du_owbO-Vzjfb5B-3zJAsuY0BlH3CQ3NTQMX3mjPSH5MHzdKfOL3Yymvyau5fFyhD8qLlogBnz2EBr02w6TjI8/s1600/frutasalimentos.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="" border="0" height="107" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5404776733003117794" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIOUiyx-c0nAVpo9q5IuoX7dwIvzpZkd-g_W-DB9woMZpaTnXfkvjJ0du_owbO-Vzjfb5B-3zJAsuY0BlH3CQ3NTQMX3mjPSH5MHzdKfOL3Yymvyau5fFyhD8qLlogBnz2EBr02w6TjI8/s200/frutasalimentos.jpg" style="float: left; height: 172px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 10px; margin-top: 0px; width: 320px;" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small; line-height: 19px;">Imagem: Vinícius de Carvalho Jorge/ES]</span></td></tr>
</tbody></table><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;">Além das recomendações das autoridades sanitárias, como lavar as mãos com frequência, etc., existem providências que devem ser lembradas, ou conhecidas que, infelizmente, não fazem parte dos cuidados necessários, sendo que, muitos deles, são mais importantes do que as orientações oficiais.</span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;">Primeiramente, tanto profissionais de saúde quanto pessoas comuns, devem saber que é necessário atuar no sentido de se possuir um sistema imunológico bem forte. Percebo que absolutamente nada está se fazendo nessa direção, de uma forma que se espalha o terror de uma nova doença, mas não se tomam as providências necessárias para reforçar o mecanismo de defesa do organismo da população, permitindo assim que todos estejam expostos à virose em questão.</span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"><br />
</span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;">Por que as pessoas adquirem mesmo a gripe comum e o que fazer para fortalecer as defesas?</span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;">Para começar, é necessário saber O QUE ENFRAQUECE o nosso sistema imunológico, e isso não é divulgado (ou sabido?) pelas autoridades sanitárias.</span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;">Sabe-se, cientificamente, que todos os vírus se beneficiam e se desenvolvem mais facilmente em ambientes orgânicos mais ácidos e, obviamente, quando o sistema imunológico está enfraquecido. E o que faz com que nosso ambiente sanguíneo fique mais ácido e o que diminui a força das nossas defesas?</span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;">São os alimentos industrializados que tendem a criar e a manter um ambiente sanguíneo mais ácido.</span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;">Os principais são:</span></div><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> <br />
</span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; line-height: normal;"><span style="color: black; line-height: 19px; text-decoration: underline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Açúcar branco</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; line-height: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"> - produz ácido carbônico em quantidade proporcional à quantidade ingerida, seja ele puro ou presente em doces, refrigerantes, bolos, tortas, guloseimas, etc. O uso regular de grandes quantidades de açúcar branco produz perda de cálcio e magnésio (e muitos microminerais), o que afeta sobremaneira de modo crônico e constante o nosso sistema imunológico. Deve ser substituido pelo açúcar mascavo orgânico, mel, etc.</span></span></span></div><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"><br />
</span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; line-height: normal;"><span style="color: black; line-height: 19px; text-decoration: underline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Carnes vermelhas e embutidos</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; line-height: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; line-height: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;">– Produz diversos ácidos e reações ácidas, como ácido oxálico, ácido úrico, além de toxinas redutoras da imunidade como cadaverina, putrescina, indol, escatol, fenol, etc. Como fonte de proteínas, dar preferência a peixes e proteínas vegetais, frutas oleaginosas, leguminosas, subprodutos da soja, etc.</span></span></span></div><span class="Apple-style-span" style="color: black;"> <br />
<div style="text-align: justify;"><span style="color: black; line-height: 19px; text-decoration: underline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Leite e derivados</span></span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"> </span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;">- Principalmente o leite de vaca, rico em caseína (indigesto), produz incremento do ácido lático e gera mucosidades em excesso, enfraquecimento das defesas orgânicas, expondo os seus consumidores, não só à gripe, mas a muitos outros problemas.</span></div></span><span class="Apple-style-span" style="color: black;"> <br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;">Substituir por leite de soja pronto ou caseiro (evitar o leite de soja instantâneo, em pó). Como fonte de cálcio, preferir as verduras e os feijões.</span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="color: black; line-height: 19px; text-decoration: underline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Farinhas brancas</span></span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"> –</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"> O pão branco e as farinhas de trigo brancas, não integrais, são fermentativas e produzem mucosidades, além de serem pobres em proteínas, vitaminas e minerais essenciais. Seu uso constante enfraquece o organismo.</span></div></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"><br />
</span></div><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman';"><span style="text-decoration: underline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Frituras, comidas em saquinhos (chips), guloseimas, fast food</span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> – Hoje consumidos em grande quantidade por crianças e adolescentes, responsáveis por grandes desequilíbrios orgânicos e muitas doenças, como diabetes, obesidade, pressão alta, etc. O seu consumo regular, associado ao açúcar branco, determina um constante estado de acidificação do sangue e depósito de compostos prejudiciais.</span></span></span></div><br />
<div style="color: black; line-height: 19px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Álcool - Em pequenas quantidades (vinho, etc.) pode até ajudar, mas em excesso produz reações ácidas.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;">Recomenda-se, portanto, evitar estes alimentos substituindo-os, sendo que esta abstenção já significa um grande passo para a prevenção de qualquer gripe e de muitas doenças.</span></div><br />
<span style="color: black; line-height: 19px; text-decoration: underline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Alimentos recomendados para aumentar as defesas orgânicas</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"><br />
</span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;">Há alimentos particularmente úteis para reforçar a nossa imunidade, tais como o arroz integral, os subprodutos da soja (tofu, leite de soja líquido, misso), a aveia (rica em beta-glucana, um grande estimulador do mecanismo de defesa), o inhame, as verduras em geral, frutas frescas, a semente de linhaça, o gengibre, o alho, a cebola e outros.</span></div><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"> <br />
</span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;">Outros fatores que reduzem a imunidade</span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"><br />
<br />
</span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman';"><span style="text-decoration: underline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Estresse</span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> - um dos piores inimigos, pois reduz a ação das células de defesa, principalmente os linfócitos que combatem os vírus, elevando os níveis de adrenalina e cortisol, um imunodepressor. O estresse é provocado pela vida agitada, os problemas diários, as preocupações excessivas, o excesso de trabalho ou estudos, etc.</span></span></span></div><br />
<span style="color: black; line-height: 19px; text-decoration: underline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Vida sedentária</span></span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"> </span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;">– Com ela os radicais ácidos se acumulam nos músculos e nos demais tecidos, reduzindo o pH do corpo e favorecendo as doenças virais e bacterianas.<br />
<br />
</span><span style="color: black; line-height: 19px; text-decoration: underline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ar condicionado</span></span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"> - Deve ser evitado a todo custo, pois desidrata o ar, ressecando as mucosas e produzindo desequilíbrio térmico no organismo. Faz muito mal.<br />
</span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"><br />
</span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; line-height: normal;"><span style="color: black; line-height: 19px; text-decoration: underline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Hábitos perniciosos</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; line-height: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; line-height: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;">- Tabagismo, alcoolismo, drogas, excesso de remédios farmacológicos, etc., são, decididamente, fatores que reduzem a capacidade de defesa do organismo.</span></span></span></div><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"> </span><span class="Apple-style-span" style="color: black;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;">Certamente que muitas mudanças propostas são sacrificantes, mas tudo é uma questão de ajuste e adaptação, sendo que, os resultados são altamente benéficos, não só em relação à gripe suina, mas à saúde em geral</span></span></div><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br />
</span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;">Dicas da medicina natural, ortmolecular e homeopatia para a prevenção (e tratamento) da gripe suína.</span></span></div><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;">Além das medidas anteriores, cientificamente sugere-se o seguinte:</span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"><br />
<br />
</span><span style="color: black; line-height: 19px; text-decoration: underline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Alho</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"><br />
<div style="text-align: justify;">O alho é rico em alicina, uma substância ativa que possui ação antiviral reconhecida, além de mais de uma dezena de outros componentes imunoentimulantes. Basta ingerir diariamente 3 a 5 dentes de alho cru picado, com os alimentos ou engolidos com água ou suco. Há o inconveniente do hálito, mas é passageiro, e mais vale a boa saúde do que o comentário alheio. Existem também suplementos à base de alho que não exalam odor, mas são caros. O óleo de alho em cápsula ou o alho em comprimidos não produzem o mesmo efeito do alho cru. O alho também é útil para evitar ou tratar uma grande quantidade de doenças. O problema do alho para crianças é a dificuldade para ingerir, mas com habilidade tudo é possível.</div><br />
</span><span style="color: black; line-height: 19px; text-decoration: underline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Própolis</span></span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">A própolis é reconhecida cientificamente como um antibiótico naturalm incluindo uma forte ação antiviral, tanto em situações de infecção quanto como para prevenção. Foram reconhecidos mais de 100 principios medicinais ativos da própolis. Deve-se usar o extrato alcoólico de própolis a 30%, na quantidade de 30 gotas, 3 a 4 vezes ao dia, em meio copo de água. Para crianças pequenas, metade da dose (lactentes e bebês, seguir orientação do pediatra). Pode-se colocar um pouco de mel para adoçar e reduzir o sabor e efeito da própolis na boca.</div><br />
</span><span style="color: black; line-height: 19px; text-decoration: underline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Chá de gengibre</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"><br />
<div style="text-align: justify;">O gengibre é um alimento funcional reconhecido hoje cientificamente por seus poderosos princípios ativos. Foram isolados cerca de 25 substâncias, entre elas as famosas gengiberáceas, de grande ação estimulante do sistema de defesa do organismo e ação antiviral. Basta beber chá de gengibre fresco, forte, uma xícara 3 vezes ao dia, morno ou quente e sem adoçar.</div></span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"><br />
</span><span style="color: black; line-height: 19px; text-decoration: underline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Equilíbrio nervoso neurovegetativo</span></span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; line-height: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;">O organismo e as células de defesa são regidos pela ação do sistema nervoso autônomo, representado pelos sistemas simpático e parassimpático; o primeiro é responsável pela produção granulócitos (de pouca ação viral e mais bactericida) e o segundo de linfócitos (de ação antiviral direta). Devido à agitação da vida moderna e ao estresse, as pessoas apresentam um excesso de atividade do sistema simpático (que produz adrenalina, cortisol, etc., todos imunodepressores), com maior quantidade de granulócitos do que linfócitos, o que abre o caminho para viroses. É devido a isso que muitas pessoas adquirem uma gripe depois de um </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; line-height: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;">impacto emocional, notícia ruim, desavenças, tristezas, etc. É necessário proceder à redução da atividade simpática (redução do estresse,etc.) e promover maior estímulo parassimpático. Isso se consegue com mais repouso, menos agitação e preocupações, atividade física moderada, respiração profunda, alimentação natural integral, massagens terapêuticas, saunas, banhos quentes (tipo ofurô, banheiras, etc). Importante é </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; line-height: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;">evitar a friagem e manter o corpo aquecido, principalmente as extremidades.</span></span></div></span><span class="Apple-style-span" style="color: black;"> <br />
</span><span style="color: black; line-height: 19px; text-decoration: underline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Saquinho com cânfora</span></span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"> - uma grande dica</span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">Durante a gripe espanhola no começo do século passado, milhões de pessoas morreram, mas aqueles que lidavam com os doentes raramente contraiam o vírus. É que havia uma orientação para que o pessoal de serviço, médicos, enfermeiros, etc. usasse um saquinho de gaze com pedras de cânfora pendurados no pescoço. As emanações voláteis da cânfora esterilizam o ar em sua volte e protegem as mucosas. Então, aconselha-se a fazer o mesmo. Basta adquirir a cânfora na farmácia comum (algumas pedrinhas bastam), confeccionar uma bolsinha de gaze e pendurar no pescoço, podendo inclusive manter por dentro do vestiário, sem necessidade de deixar à mostra (se bem que o ideal é manter do lado de fora). Deve ser usado constantemente durante o contato com as pessoas. É uma boa dica para quem lida com pessoas ou trabalha em ambiente de aglomeração, etc.</div></span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"> <br />
</span><span style="color: black; line-height: 19px; text-decoration: underline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fórmula homeopática</span></span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">A homeopatia, diferentemente da medicina farmacológica, atua estimulando a capacidade orgânica. Há uma fórmula homeopática para a preveção, tando da Influenza A (H1N1), quanto de qualquer outro tipo de gripe. É a seguinte:</div>Para a prevenção, tanto para adultos quanto para crianças:<br />
Aviarium 200 CH..........................30 ml<br />
Influenzinum 200 CH...................30 ml<br />
Álcool a 20%<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">Tomar 10 gotas, de preferência diretamente na boca, uma vez por semana, cada semana um, alternados. Para crianças muito pequenas, dar apenas 5 gotas em um pouco de água numa colher.</div></span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"><br />
</span><span style="color: black; line-height: 19px; text-decoration: underline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para tratamento em caso de gripe</span></span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"> (qualquer que seja):</span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"><br />
<br />
Aconitum napellus 3 CH<br />
Antimonium tartaricum 3CH<br />
Allium cepa 3 CH<br />
Bryonia alba 3 CH<br />
Belladonna 5 CH<br />
Gelsemium 5 CH<br />
Fazer 30 ml, em partes iguais (pedir : ãã)<br />
Álcool a 20%.<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">Tomar 10 gotas (direto na boca ou em água para crianças) a cada meia hora em caso de sintomas de qualquer gripe, até melhorar bem.</div><br />
<div style="text-align: justify;">Estes remédios podem ser adquiridos nas boas farmácias homeopáticas, e não fazem mal algum ou produzem efeitos colaterais. Se necessário, procurar um médico homeopata para a confecção de uma receita.</div><br />
</span><span style="color: black; line-height: 19px; text-decoration: underline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Atividade física, sol e ar livre</span></span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;">.</span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"><br />
<br />
Sempre importante em qualquer aspecto para uma saúde melhor.<br />
<br />
</span><span style="color: black; line-height: 19px; text-decoration: underline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Suplementos</span></span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">A medicina ortomolecular e a fototerapia preconizam o uso de dois suplementos:</div><div style="text-align: justify;">Vitamina C - Recomenda-se o uso de 500 mg de vitamina C (ácido l-ascórbico) orgânica de uma a duas vezes ao dia, para reforçar as defesas. Crianças pequenas, metade da dose ou sob orientação pediátrica.</div><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; line-height: normal;"><span style="color: black; line-height: 19px; text-decoration: underline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Cogumelo do Sol</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; line-height: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"> - Eleva a imunidade por ser rico em substâncias imunomoduladoras, como a beta-glucana. Adultos devem tomar 2 cápsulas de 500 mg 2 a 3 vezes ao dia, tanto como preventivo quanto para tratamento. Crianças pequenas, tomar metade da dose. No caso de dificuldade de encontrar o cogumelo do sol, procurar comer cogumelos, tipo champignon, shitake, shimeji, funghi, etc.</span></span></div></span><span class="Apple-style-span" style="color: black;"> <br />
</span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman';"><span style="text-decoration: underline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Minerais e microminerais</span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">– Com a acidificação constante do sangue devido á alimentação industrializada moderna, aliada ao estresse, perdem-se muitos minerais e microminerais que não são repostos pela dieta, haja vista o o fato de que os alimentos modernos estão empobrecidos em termos de minerais (solo naturalmente pobre, uso de adubos, agrotóxicos, manipulação industrial, congelamento, microondas, etc.). Certamente que essa condição afeta a imunidade. É necessário atualmente repor estes nutrientes de modo a manter as defesas orgânicas, mas não é qualquer suplemento que serve. Recomenda-se utilizar os concentrados biominerais marinhos, principalmente aqueles extraidos da poderosa alga Lithothâmnium, que possui acima de 50 minerais e microminerais orgânicos, de alta assimilação pelas células.</span></span></span></div><br />
<br />
<div style="text-align: justify;"><span style="color: black; line-height: 19px; text-decoration: underline;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Frutas em geral</span></span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"> -</span><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;"> As frutas, principalmente as cítricas, ajudam a alcalinizar o sangue e são ricas em minerais e vitaminas, favorecendo a saúde e protegendo o organismo. Pessoas que consomem poucas frutas estão muito mais sujeitas, não só às viroses, quanto a qualquer outra enfermidade.</span></div><span class="Apple-style-span" style="color: black;"> <br />
</span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19px;">Estas orientações servem tanto para a prevenção quanto para serem utilizadas em casos de pessoas que contraíram qualquer tipo de gripe. Além do mais, estes procedimentos nos deixam seguros e tranqüilos em relação ao grande terror de se contrair, tanto a Influenza A quanto quaisquer outras doenças virais.</span></span></div></div><div align="left"><span class="Apple-style-span" style="color: #444444; line-height: 19px;"><span style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">www.drmarciobontempo.com.br</span></span></span></div></div>Marcio Bontempohttp://www.blogger.com/profile/16674097144999036296noreply@blogger.com0